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ESCAVAÇÃO

"a escavação é a dança da terra, que revela segredos enterrados, abrindo caminhos para novos lugares..."

Escavação

Escavação é o processo empregado para romper a compacidade do solo ou rocha, por meio de ferramentas e processos convenientes, tornando possível a sua remoção.

 

A crescente necessidade de escavações, que por sua vez vem se tornado cada vez maiores e mais profundas, decorre uma crescente valorização da Geologia de Engenharia e da Geotecnia. Escavações precisam ser estáveis por períodos de tempo variáveis, desde poucas horas, até que um sistema de suporte ou obra definitiva seja implantado (por exemplo, tubulações em trincheiras), a centenas de anos (túneis, grandes minerações, etc.).

 

A estabilidade das escavações pode ser função das próprias características do maciço, ou obtida por meio de revestimentos artificiais ou por reforço do maciço. Portanto, o projeto da escavação deve considerar os aspectos econômicos e de segurança que envolve essa estabilidade, otimizando a obra.

 

O conhecimento do solo e rocha local é muito importante, grande parte dos acidentes em escavações acontecem por desabamentos, dessa forma conhecer as características do solo previamente auxilia na redução de acidentes e também no planajamento da escavação, dessa forma a presença de uma profissional de geotecnia é indispensável. 

 

Escavação de rocha a fogo

O desmonte de rocha a céu aberto é feito através de bancadas. Elas são formadas durante o desmonte e correspondem a uma conformação do maciço favorável ao arrancamento de “fatias” de rocha em cada ciclo. Assim de “fatia” em “fatia”, vai-se avançando o corte do maciço rochoso.

Temos na bancada três superfícies características:

  • Praça – na qual operam os equipamentos de carga (escavadeiras ou pás-carregadeiras) e transporte (basculantes).

  • Face – superfície vertical ou levemente inclinada (2:1 ou 3:1) deixada pelo desmonte das “fatias”.

  • Topo - na qual operam os equipamentos de perfuração, que abrem uma série de furos no maciço para a detonação da próxima “fatia” de rocha, cuja espessura é de alguns metros.

Antigamente atacava-se o corte do maciço rochoso em uma única bancada, que resultava quase sempre muito alta. Atualmente, prefere-se criar uma série de bancadas sucessivas, sendo a praça da bancada superior ao topo da bancada inferior. Com esse procedimento fica esculpida no maciço rochoso uma série de degraus. A limitação da profundidade econômica que se pode atingir com os equipamentos de perfuração é um dos fatores determinantes da altura ideal das bancadas sucessivas.

Geotecnia homem campo.jpg

Plano de fogo

O plano de fogo é um documento onde é programado todo o serviço a ser realizado na próxima detonação. É nele que são apresentadas as informações quanto o arranjo geral dos furos e do carregamento. Segue as informações que são contempladas em um Plano de Fogo.

  • Diâmetro das perfurações (d, Ø);

  • Afastamento (Vt, Vp);

  • Espaçamento (E);

  • Inclinação da face;

  • Altura da bancada (H);

  • Profundidade das perfurações (H1);

  • Carga de fundo (Cf, If);

  • Carga de coluna (Cc, Ic);

  • Tampão.

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Galeria

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Dezembro de 2020, Eduardo Gabriel De Pauli Baptista, Geólogo 

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